A atividade física não aumenta a fome de uma pessoa, ela a freia, segundo um estudo britânico conduzido por cientistas na Universidade de Loughborough e publicado na revista “Medicine & Science in Sports & Exercise”. Participantes do estudo que usaram exercícios para alcançar o débito calórico comiam menos do que os participantes com restrição alimentar.
O estudo de duas etapas teve por objetivo comparar a resposta do apetite de homens e mulheres. No primeiro estudo, a ingestão calórica foi restrita por dieta ou exercícios (corrida de intensidade moderada de 90 minutos na esteira) e as respostas de apetite foram medidas durante um período de nove horas.
Apesar da restrição calórica ser alcançada por restrição alimentar, os participantes mostraram níveis crescentes de níveis do hormônio da fome grelina e níveis menores do hormônio supressor da fome peptídeo YY, enquanto esta reação não foi observada em participantes que estavam se exercitando para obter o déficit calórico. Eles comeram cerca de um terço a mais comparado a quando o mesmo déficit de energia foi criado por exercícios: o participantes comeram, em média, 944 calorias após restrição de alimentos comparado a 660 calorias após exercícios.
“Já foi demonstrado que exercícios não fazem com que se sinta mais fome ou que se coma mais – pelo menos nas horas logo após os exercícios”, disse o autor do estudo David Stensel. “Nosso próximo passo será ver se esse benefício continua após o primeiro dia de exercícios.”
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