INCIDÊNCIA DA DEFORMIDADE VERTEBRAL NO ADULTO
Existe uma tendência ao envelhecimento da população em geral, com aumento considerável da população idosa e, assim, das patologias associadas com o avanço da idade. Está demonstrado que a ocorrência de deformidade da coluna vertebral do adulto (DVA), e toda limitação funcional associada, está correlacionada com o aumento da idade. A DVA compreende um complexo de entidades que engloba ampla variedade de características clínicas e radiográficas, dificultando seu reconhecimento e tratamento. Estudos recentes demonstraram elevada prevalência, sobretudo na população idosa, atingindo taxa de 68% em indivíduos com mais de 60 anos. Clinicamente, enquanto alguns pacientes são assintomáticos, outros se queixam de dor e incapacidade funcional, frequentemente severas. Assim, os parâmetros radiográficos devem ser considerados no contexto da avaliação da qualidade de vida. Diversas publicações têm demonstrado haver correlação entre os parâmetros radiográficos da coluna vertebral e pelve e indicadores de qualidade de vida. Observa-se maior incidência da DVA no sexo feminino e em indivíduos com 60 anos ou mais, comparado com outras faixas etárias menores.
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