A média da dor crônica na população geral é de 35,5%. Apesar de não haver estudos epidemiológicos bem elaborados, algumas pesquisas confirmam que a DOR CRÔNICA mais prevalente é a LOMBALGIA. (segundo a Associação Internacional para o estudo da dor – IASP).
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A Lombalgia crônica é uma das principais queixas de pacientes com transtornos musculoesqueléticos. É definida pela presença de dor na região lombar com duração superior a 7-12 semanas. Problema importante que leva à restrição da capacidade para o trabalho, limitação para atividades sociais, problemas emocionais e redução da qualidade de vida. Lombalgia crônica frequentemente está associada à depressão, justamente pelo quadro de dor e limitação associado.
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Diante deste cenário, especialistas alertam, que se houver uma ação efetiva desde a primeira crise de dor, a probabilidade de o problema vir a se tornar crônico tem redução significativa. Ou seja, manter o corpo em movimento ainda é a melhor alternativa segundo especialistas, que apontam a redução da atividade física, ou o exagero de proteção local, como agentes importantes e que influenciam diretamente na transição da dor lombar de aguda para crônica.
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Com base nisso, as indicações mais eficazes e que garantem resultado efetivos no tratamento dos problemas relacionados à dor lombar, são: as associações de terapias alternativas conservadoras como: RPG, acupuntura, quiropraxia, escola da coluna, terapias combinadas, terapia manual, entre outras.
A recomendação é que nestes casos as pessoas procurem por um profissional especialista que as ajudem a se manterem ativas e que mostrem as melhores formas de mudar algumas atitudes e comportamentos que ajudam a perpetuação da dor.
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