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FRATURAS PÉLVICAS EM CRIANÇAS

 de ocorrer a fratura propriamente dita, outros sistemas do organismo foram lesados. Além disso, a capacidade de remodelamento ósseo é maior do que no adulto, mas o desenvolvimento de deformidades progressivas é maior na criança quando a placa de crescimento está envolvida na lesão. Diferentemente do adulto, as fraturas pélvicas não cursam com sangramento importante, provavelmente devido à maior vasoreatividade e maior aderência do periósteo nas crianças, o que tamponaria o sangramento local. Devido à alta energia envolvida no trauma, as fraturas pélvicas resultantes servem como indicadores de possíveis lesões associadas, bem como da gravidade do trauma. As principais lesões encontradas são traumatismo cranioencefálico, lesões torácicas e abdominais. A mortalidade, em geral, é menor nas crianças que nos adultos com fratura da pelve, sendo o óbito decorrente das lesões associadas. Independentemente do tipo de fratura, cerca de 52% dos pacientes necessitam de assistência na sua locomoção e nas suas atividades diárias após a alta hospitalar. Complicações, como diferença de comprimento entre os membros, déficit funcional, desvios na coluna lombar e, consequente, dor lombar crônica, são evitadas através da manutenção da simetria do anel pélvico durante o seguimento.

Agende uma consulta com especialista em coluna e acabe com a sua dor. Dr. JORGE AFFONSO SILVEIRO  SCHREINER  CRM 11712 Dr. LUCAS CRESTANA ZANETTI CRM33985 Agende (51) 3325.2121.